quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Vendedor de Sonhos - O Camado de Augusto Cury PARTE II



E continuando com as histórias do livro de Augusto Cury, "O Vendedor de Sonhos - O Chamado", e com mais um ensinamento, acompanhamos o 'vendedor de sonhos', vender sonhos para o chefe da polícia.

Depois de conseguir convencer Júlio César a não se suicidar e convidá-lo para seguir com ele e aprender a vender sonhos, o 'vendedor de sonhos' tem uma conversa com o chefe da polícia.
Os dois caminhavam para a saída, quando o chefe da polícia os interrompe e em tom arrogante e autoritario, exige saber quem era o 'vendedor de sonhos'. Que logo mudou de assunto.



- Você não está alegre por essa pessoa ter corrigido sua rota? Não entrou em estado de júbilo pelo fato de ela ter resgatado sua vida?
O policial perdeu o rebolado, não esperava que sua insensibilidade fosse desmascarada em poucos segundos. Constrangido ele disse formalmente que estava feliz por Júlio César.
- Se você está feliz, por que não esterioriza sua felicidade? Porque não pergunta seu nome e lhe dá os parabéns? Afinal de contas, a vida de um ser humano não vale mais do que um edifício que nos sustenta?
Embaraçado o chefe da polícia olhou rapidamente para Júlio César e o parabenizou. No momento seguinte, num tom mais brando, pediu os documentos para o 'vendedor de sonhos'.
- Não tenho documentos.
- Como assim? Todo mundo tem documentos na sociedade! Sem documentos o senhor não tem identidade.
- Minha identidade é o que sou.
- O senhor poderá ser preso se não se identificar. Poderá ser considerado um terrorista, um perturbador da ordem social, um psicopata. Quem é o senhor?
- Respondo-lhe se me responder primeiro. Com que autoridade o senhor quer penetrar nos espaços mais íntimos do meu ser? Quais são suas credenciais para invadir as entranhas da minha psique?
O policial aceitou o desafio. Elevou o tom de voz. Não sabia que seria preso na própria astúcia.
- Sou Pedro Alcântara, chefe da polícia desse distrito.
- Não perguntei sua profissão, seu status social, suas atividades. Quero saber qual é sua essência. Quem é o ser humano que está por detrás dessa farda?
O policial não soube responder. O 'vendedor de sonhos' perguntou:
- Qual é seu grande sonho?
- Meu grande sonho? Bom eu, eu... - gaguejou, e novamente não soube responder.
Nunca o autoritário chefe da polícia havia sido confrontado por alguém com tão poucas palavras. Ele portava um revólver, mas ficou sem ação. O chefe da polícia cuidava da segurança dos 'normais', mas era inseguro, procurava proteger a sociedade, mas não tinha proteção emocional. Como poderia uma pessoa sem sonhos proteger a sociedade, a não ser que fosse um robô ou uma máquina de prender?
Em seguida o enigmático 'vendedor' acrescentou:
- Cuidado! O senhor luta pela segurança social, mas o medo e a solidão são ladrões que furtam a emoção mais do que perigosos delinquentes. Seu filho não precisa de um chefe de polícia, mas de um ombro onde chorar, um ser humano a quem possa segredar sentimentos e que o ensine a pensar. Viva seu sonho!
O chefe da polícia ficou pasmado. Fora treinado para lidar com marginais, para prendê-los, e nunca ouvira falar dos ladrões que invadem a psique. Não sabia o que fazer sem sua arma e seu distintivo. Como a maioria dos 'normais', era um profissional austero, e quando entrava pelo portão de casa não sabia ser pai, continuava sendo um profissional. Não sabia separar os papéis. Ganhava medalhas de honra ao mérito, mas estava morrendo como ser humano.



O que espera um filho quando seu pai chega em casa do trabalho? Que lhe dê atenção, carinho, que brinque com ele, pergunte como foi seu dia, o que aconteceu com ele, enfim, que reserve um tempo especial para compartilhar com ele.
Mas hoje em dia está cada vez mais difícil encontrar nas casas de família por todo o mundo momentos assim de pai e filho. O que mais encontramos são adultos estressados, preocupados com o contrato que tem que assinar, com as contas que tem que pagar, com as horas que não são suficientes para fazer todas suas atividades.
E crianças tristes, desprezadas, filhos reprimidos, esquecidos por grandes negócios.
Mas será que isso tudo vale a pena? Será que vale a pena deixar seu filho crescer sem atenção, sem carinho? Vale realmente a pena esses dias corridos, essa vida agitada?
Afinal, pra que tudo isso? Dinheiro? Status social? Reconhecimento?
E o que ganhamos com isso?
Perdemos a saúde, perdemos nossa paz, nossa alegria. E cada vez mais nos deparamos com pessoas sem sentimento, sem escrupúlos. Pessoas tristes, amargas, solitárias.
Então eu pergunto, pra que tanto dinheiro se falta o mais importante que é a felicidade?
E eu mesma respondo, pra mim não vale. Claro, não vou dizer que não precisamos de dinheiro, não. Precisamos de dinheiro para QUASE tudo, mas o que não precisamos é esquecer da essência da vida, não podemos esquecer que nem tudo na vida é comprado com dinheiro.
Precisamos sempre lembrar que a vida não é feita apenas de luxo, conforto, jóias, roupas caras, mas também de sentimentos, relacionamentos, demonstração de afeto, laços afetivos e não somente profissionais.
Não importa onde se quer chegar, só não podemos desprezar nossa família, amigos, parentes nem qualquer ser humano, menosprezar os laços afetivos que temos com essas pessoas. E jamais esquecer de onde viemos e quem somos.
Porque acima de tudo não podemos, jamais deixar que algo ou alguém influencie na pessoa que somos, no ser humano que aprendemos a ser. Com nossos objetivos, sonhos, princípios e nossa personalidade.
Pois é somente isso que nos difere uns dos outros.
Que graça teria a vida se fossêmos todos cópias uns dos outros?




(Alguns trechos tirados do Livro 'O Vendedor de Sonhos - O Chamado' de Augusto Cury, editora Academia, todos os direitos reservados)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Todos temos algo de bom!


Todos nós temos algo de bom. Por pior que alguém possa parecer, basta que lhe prestemos atenção para descobrirmos que ninguém é totalmente despido de bondade. Alguns se afeiçoam apenas aos animais, outros amam tão somente os filhos, outros ainda procuram proteger seus comparsas. Todo sentimento sincero, ainda que direcionado aos mais empedernidos, revela a semente da bondade.


Não existe no mundo quem não tenha praticado uma ação digna, por menor e mais insignificante que possa parecer. Não há aquele cujos pensamentos e sentimentos, por uma fração de segundo que seja, não se tenha voltado para seu irmão com uma pontinha de piedade ou arrependimento.


E isso porque todos nós, sem exceção, somos dotados da centelha divina que nos acompanha desde a nossa criação. Alguns, mais ávidos e mais corajosos, aprendem com maior rapidez essa verdade e logo alcançam a paz interior, alcançando planos mais elevados de compreensão. Outros, mais embrutecidos, teimam em persistir apegados a falsos valores de felicidade e se perdem nas vias do terror, inflingindo-se sofrimentos e vicissitudes que poderiam ser contornados.


Mas todos, inexoravelmente, estamos caminhando em direção ao mesmo objetivo. Todos almejamos crescer, aprender, ascender ao invísivel de uma forma pela e segura, mais consciente, menos sofrida, mais verdadeira e amorosa. É para isso que lutamos, caímos, nos levantamos. É com esse objetivo que enveredamos pelo espinhoso caminho da descrença, da culpa, do orgulho, do desamor, da crueldade. Não são esses sentimentos aspectos negativos do caráter humano. São meras etapas necessárias à compreensão do verdadeiro amor. Muitas vezes, é preciso conhecer o mal para que possamos valorizar o bem e aceitá-lo como verdade absoluta em nossos corações.


Assim é a vida, desde seus primórdios. Em todos os tempos, todas as eras, todos os lugares, o homem vem travando furiosa batalha consigo mesmo, contra seus instintos, seus temores, seu orgulho. É uma luta constante, porque o maior inimigo do homem é ele mesmo, contra quem precisa constantemente lutar para impor, não pela força, mas pelo amor, a compreensão verdadeira da vida.


É com esse sentimento que devemos entender as épocas mais negras da História, aquelas cuja lembrança nos causa arrepios e em que pensamos nada existir de bom. Em tudo na vida há um bem, ainda que só apareça o mal, porque o mal é mera ilusão. O que vulgarmente chamamos de mal não passa de uma falsa compreensão das verdades divinas. Quando realmente conseguirmos alcançar a magnitude dos desígnios de DEUS, estaremos prontos para olhar o mal como algo que ainda é necessário, ao menos por enquanto, para que possamos realmente compreender o bem. Poque o bem nada mais é do que uma singela consolidação das leis da natureza. A natureza não era nem é má. Ela simplesmente existe, simplesmente acontece. Assim é também o bem. Ele existe dentro de nós desde a nossa criação e está apenas à espera do momento em que façamos acontecer.


DEUS está sempre conosco, ainda que não o desejemos, ainda que não acreditemos NELE. Porque é infinito em amor e sabedoria, em compreensão e benevolência, sabe de tudo o que necessitamos, antes mesmo que pensemos em lhe pedir. E sabe que não somos, em essência, nem maus, nem cruéis. Somos ingnorantes e imaturos, mas inteligentes o bastante para reconhecermos quando é chegada a hora de abandonar a infância das trevas e aprender.



Leonel




(Prefácio do livro Giselle: A amante do inquisidor, da autora Mônica de Castro - Editora Gráfica - Todos os direitos reservados)


quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O Vendedor de Sonhos - O Chamado de Augusto Cury


Há algum tempo atrás eu li "O Vendedor de Sonhos - O Chamado", e gostei muito do livro, principalmente as citações e os pensamentos do 'vendedor de sonhos'. Muitas lições para se aprender, motivos para pensar.
Gostei tanto do livro, que pensei em dividir algumas das melhores partes, na minha opinião, com meus leitores.

Logo no ínicio da jornada com o personagem principal. Nos deparamos com um ensinamento sobre suicídio.

O 'vendedor de sonhos', encontra com Júlio César que por uma série de fatores decidiu interromper sua vida. Do alto de um edifício ele planejava se jogar, estava pronto para isso, ou pelo menos acreditava estar.
O vendedor de sonhos, ao contrário do chefe de polícia e do psiquiatra que tentaram dissuadir Júlio César dessa idéia, simplesmente se sentou no parapeito do edifício, tirou do bolso um sanduíche e começou a cantarolar.
Júlio César queria saber quem era esse homem que ao invés de tentar convênce-lo a não se matar, simplesmente se sentava ali e comia seu sanduíche como se nada estivesse acontecendo. Ele se sentiu desprestigiado, afrontado, desrespeitado em seus sentimentos. E aos berros mandou que o homem enigmático parasse com aquela música, que ele ia se jogar. Diferente do que se esperava o estranho homem reagiu:

- Você quer fazer o favor de não perturbar meu jantar?!
O suicida ficou sem reação, pensando consigo mesmo: "Não é possível! Achei alguém mais maluco do que eu".

Depois de conseguir deixar o suicida muito pensativo com muitas perguntas, o 'vendedor de sonhos' teve o atrevimento de provocá-lo ainda mais:

- Cuidado! Pensar é perigoso, principalmente para quem quer morrer. Se quiser se matar não pense.
Conseguiu o que queria, fisgou o suicida que ficou ainda mais pensativo. E então o 'vendedor de sonhos' falou:

- Não pense! Porque, se você pensar, vai perceber que quem se mata comete homicídios múltiplos: mata primeiro a si, e depois, aos poucos, os que ficam. Se pensar, entenderá que a culpa, os erros, as decepções e as desgraças são privilégios de uma vida consiente. A morte não tem esses privilégios!

Em outro trecho ele levanta a voz para responder a Júlio César que diz:

- Não vejo motivo para continuar esta merda de vida!
- Merda de vida? Mas que ingratidão! Seu coração, nesse instante, deve estar querendo rasgar seu tórax e protestar com lágrimas de sangue o extermínio da vida! - e com uma rara eloquência, mudou o timbre, tentando traduzir a voz do coração do suicida: - "Não! Não! Tenha compaixão de mim! Eu bombeei seu sange incansavelmente, milhões de vezes. Supri suas necessidades... fui o mais fiel dos escravos. E qual é o meu prêmio? Qual a minha recompensa? Uma morta estúpida! Você quer interromper minha pulsação só para estancar seu sofrimento. Ah! Mas que tremendo egoísta você é! Quem me dera eu lhe pudesse bombear coragem! Enfrente a vida, seu egocêntrico!" - e, instigando o suicida, pediu que ele prestasse atenção no peito para perceber o desespero do seu coração.
- Já me sentenciei a morte. Não há esperança.
- Você já se sentenciou? Você sabia que o suicídio é a condenação mais injusta? Porque quem se mata executa contra si mesmo uma sentença fatal sem ao menos se dar o direito de defesa. Por que se autocondena sem se defender? Por que não se dá o direito de argunmentar com seus fantasmas, encarar suas perdas e lutar contra suas idéias pessimistas? É mais fácil dizer que não vale a pena viver... Você é realmente injusto consigo mesmo!
- Quem é você?
- Quem sou eu? Como ousa perguntar quem eu sou se não sabe quem você é? Quem é você, que procura na morte silenciar sua existência diante de uma platéia assombrada?
- Eu? Quem sou eu? Sou um homem que em poucos momentos deixará de existir. E já não saberei quem sou eu e o que fui.
- Pois eu sou diferente de você. Porque você parou de procurar a si mesmo. Tornou-se um deus. Enquanto eu diariamete me pergunto: "Quem sou?" - E mostrando astúcia, fez outra pergunta: - E quer saber qual é a resposta que encontrei?
O suicida, constrangido, meneou a cabeça, dizendo que sim. O 'vendedor de sonhos' prosseguiu:
- Eu lhe respondo se primeiramente me responde. De que fonte filosófica, religiosa ou científica você bebeu para defender a tese de que a morte é o fim da existência? Somos átomos vivos que se desintegram para nunca mais resgatar a sua estrutura? Somos apenas um cérebro organizado ou temos uma psique que coexiste com o cérebro e transcende seus limites? Que mortal o sabe? Você sabe? Que religiosa pode defender seu pensamento se n~´ao usar o elemento fé? Que neurocientista pode defender seus argumentos se não usar o fenômeno da especulação? Que ateu ou agnóstico pode defender suas idéias sem margem de insegurança e sem distorções? - e antes de receber qualquer resposta, de quem o ouvia, deu um ultimato:
- Somos dois ignorantes. A diferença entre nós é que eu reconheço que sou.

Uma chuva de palavras, com grande poder de persuasão, não é difícil saber o final dessa conversa. Claro que o 'vendedor de sonhos' conseguiu disuadir Júlio César da sua inicial vontade. Um homem de 40 anos que perdeu o pai vítima da mesma decisão que minutos antes ele tomara, quando tinha apenas 6 anos. Viu seu pai sangrando no chão após ouvir o disparo. Mal começava a vida e já perdia a infância, sua inôcencia. Sua mãe, viúva e pobre, tinha de trabalhar fora, lutou muito porém contraiu um câncer e morreu quando ele tinha doze anos. Foi criado por tios, passava de casa em casa. Foi um adolescente irritadiço, pouco afeito às festas de família. Pudera: não poucas vezes, era tratado como empregado e tinha de se calar.
Júlio César havia desenvolvido uma personalidade agressiva. Era pouco sociável, tímido e intolerante. Sentia-se feio e mal-amado. Para não se destruir, compensara seus conflitos no estudo. Com dificuldades, entrou para a universidade e tornou-se um aluno brilhante. Trabalhava durante o dia, ia para a faculdade à noite, estudava nas madrugadas e nos finais de semana. Tornou-se um professor respeitadíssimo. Casou-se teve um filho, João Marcos. Mas não foi um bom amante nem bom pai. O tempo passou, e se apaixonou po uma aluna quinze anos mais jovem. Tentou seduzi-lá, comprá-la, contraiu dívidas. Acabou com seu crédito e perdeu sua segurança, e no fim ela o abandonou. Sua esposa descobriu seu caso e o abandonou também. Quando ela se foi ele percebeu que ainda a amava, não podia perdê-la! Tentou reconquistá-la, mas ela estava cansada do intelictual que nunca fora afetivo, que era pessimista, deprimido e ainda por cima falido. Deixou-o.
João Marcos, seu filho, caiu no mundo das drogas. Agressivo sempre o acusou de nunca ter brincado ou ter sido amável, companheiro e amigo. Foi várias vezes internado. Mora em outro estado e se recusa a falar com ele. Resumindo, desde os cinco anos, ele conleciona incontáveis abandonos. Alguns por culpa dos outros, outros por sua própria culpa.

Esses foram os motivos para Júlio César pensar em acabar com sua vida.
Isso nos faz pensar: Esses são motivos suficientes para acabar com uma vida, parar os batimentos do seu coração? São esses motivos suficientes para tomar lugar de DEUS, usando o poder de interromper uma vida?
Não sei, pra alguns pode parecer que não, que essa pessoa é fraca, não sabe lidar com os problemas. Quem sabe? Pode ser, mas talvez pode não ser. O sofrimento para ela pode ser tão grande, que ela imagina que a única solução é se matar. Mas nós temos o direito de interferir na vontade de DEUS? Temos o direito de acabar com a maior obra criada pelas mãos do SENHOR?
Eu acho que não, acho que não podemos nos colocar no lugar do NOSSO CRIADOR, interrompendo nossa vida. Por maior que seja o problema, nada é maior que o PODER e o AMOR de DEUS nas nossas vidas. Nada é capaz de ofuscar o brilho e a luminosidade que só DEUS pode ter.
Essa história foi escrita por um escritor, inventada e imaginada por ele, mas muitos estão com esses mesmos problemas, estão passando pelas mesmas coisas que Júlio César passava. Porém não devemos nos render aos problemas, não devemos nos curvar para as adversidades da vida.

Jesus disse: Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. (Mt 5.21)

Você pode acabar com o seu sofrimento rápido, mas fará outros sofrerem ainda mais com sua morte.
Lembre sempre que: Não existe impossível para DEUS, basta apenas você crer na sua palavra.

(Alguns trechos tirados do Livro 'O Vendedor de Sonhos - O Chamado' de Augusto Cury, editora Academia, todos os direitos reservados)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Como DEUS permite o mal?


A filha de Billy Graham, Anne Morrow Graham Lotz, traz a resposta no "Early Show"

Conta-se que a filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no "Early Show" quando a apresentadora Jane Clayson lhe perguntou: "Como DEUS permitira algo tão terrível assim acontecesse no dia 11 de setembro de 2001 (Ataque terrorista às Torres Gemeas, morte de centenas de pessoas)?" E, Anne Graham deu uma resposta profunda e esclarecedora.

Ela disse: "Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair das nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que ELE calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua benção e Sua proteção se nós exigimos que ELE não se envolva mais conosco? À vista dos acontecimentos recentes, ataques terroristas, tiroteio nas escolas, etc.

Eu creio que tudo começou desde que Madalyn Murray O'Hair, uma ateísta, se queixou de que era impróprio fazer orações nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos.

Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos corrigir nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorciads e poderíamos prejudicar sua auto-estima. E nós dissemos: "um perito nesse assunto deve saber o que está falando", e concordamos com ele. O filho do Dr. Spock depois cometeu suicídio.

Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, corrigir, dar socos, humilhar e chutar, etc.) E nós concordamos com tudo.

Depois alguns dos nossos políticos mais importantes disseram que não teria importancia alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos. Depois uma outra pessoa levou isto a um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".

Vamos fazer filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos. E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!"

Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós estamos colhendo exatamente aquilo que temos semeado!"

domingo, 6 de setembro de 2009

Wellington...

Você já sabe que te amo, que não vivo sem você e que você é tudo pra mim. Sabe que meu amor por você é infinito e incondicional. E sabe que o que combina comigo é você!

Por isso fiz esse vídeo pra você, não é uma coisa tão grande e tão perfeita como o meu amor por você, mas isso demonstra uma fração minima do quanto você significa na minha vida.

Amanhã completamos 1 ano e 4 meses juntos e quero que saiba que nesse tempo todo você se tornou indispensável e insubstituivel.

Espero que eu possa ser pra você pelo menos um pouco do que você é pra mim.

Te Amo Demais e Pra Sempre!


O que combina comigo é você - Zé Henrique e Gabriel

O que combina com frio é cobertor
O que combina com a noite é luar
Praia e mar só combinam com calor
O que combina com festa é namorar

O que combina com sede é água doce
O que combina com riso é prazer
Primavera combina com as flores
O que combina comigo é você

Todo anjo é cupido de alguém
O anjo que te flechou me acertou também
Uma flecha em dois corações
Combinar como a gente combina não tem ninguém
Combinar como a gente combina, ninguém
 
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