domingo, 28 de março de 2010

Citações de William Shakespeare


"Até mesmo a bondade, se em demasia, morre do próprio excesso."

"Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática."

"Se o ano todo fosse de feriados, o lazer, como o trabalho, entediaria."

"Do jeito que o mundo anda, ser honesto é (igual) a ser escolhido entre dez mil."

"Ninguém pode calcular a potência venenosa de uma palavra má num peito amante."

"Sábio é o pai que conhece seu próprio filho."

"Ser ou não ser... eis a questão."

"As mais belas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem."

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos"

"Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são"

"Uma coisa bela persuade por si mesma, sem necessidade de um orador"

"Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões"

"Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito"

"É preferível suportar os males que temos do que voar para aqueles que não conhecemos"

"O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro"

As sete verdades do Bambú


Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

Essa é a sua meta.



Livro - Buscando coisas do alto

Espírito de Porco

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.

Novamente, ele tentou espantá-lo. Foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu:
“Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? Assinado….” Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então, ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.

Depois disso, caminhou de volta para a porta, foi quando alguém abriu e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
- Por Deus do céu, o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!

A pessoa respondeu:
- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!

Moral da História:

Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.
Qualquer um pode suportar as adversidades, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível.

O espírito de porco nunca está satisfeito!

sábado, 20 de março de 2010

Citações de Leonardo da Vinci



"Quem pensa pouco, erra muito."

"Quanto mais conhecemos, mais amamos."

"Lastimável discípulo, que não ultrapassa o mestre."

"A pintura é uma poesia que se vê e não se sente, e a poesia é uma pintura que se sente e não se vê."

"A vida bem preenchida torna-se longa."

"Repreende o amigo em segredo e elogia-o em público."

"Movem-se os amantes em direcção aos simulacros das coisas amadas, para falar com as criaturas imitadas."

"Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos."

"Assim como todo o reino dividido é desfeito, toda a inteligência dividida em diversos estudos se confunde e enfraquece."

Te amo...

Marca da Promessa


Se tentam destruir-me,
Zombando da minha fé
E até tramam contra mim
Querem entulhar meus poços,
Querem frustrar meus sonhos
E me fazer desistir
Mas quem vai apagar o selo que há em mim,
A marca da promessa que Ele me fez?
E quem vai me impedir, se decidido estou?
Pois quem me prometeu é fiel pra cumprir
O meu Deus nunca falhará
Eu sei que chegará minha vez
Minha sorte Ele mudará
Diante dos meus olhos
Eu tenho a marca da promessa
Eu tenho a marca da promessa, que Ele me fez!!!!


sexta-feira, 19 de março de 2010

O Cavalinho e a Borboleta



Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem.
Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro.
Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
-Ah, é você então o famoso cavalinho?
-Famoso, eu?
-É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
-É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
-Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
-Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice. Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu
desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
-E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
-Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:"Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui."

Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas. Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência, não culpe ninguém por isso, afinal muitas vezes, foi você mesmo que o colocou no seu dorso.

OBS: Qualquer semelhança com seres humanos que você conheça, pode não ser coincidência.

Autora: Silvana Duboc

A maçã no topo da árvore.


Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados... Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore.

Saudades...

"Quando a saudade é demais, não cabe no peito: escorre pelos olhos. "

Vocabulário da Vida

quinta-feira, 18 de março de 2010

UM DIA VOCÊ APRENDE - de William Shakespeare



Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar a alma. Aprende que não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos; e presentes não são promessas. Começa a aceitar suas derrotas com cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Depois de um tempo, aprende que o sol queima se você ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Descobre que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la. Que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo à longa distância. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitem escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos, se compreendermos que os amigos mudam... Aprende a perceber que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso, sempre devemos tratar as pessoas que amamos com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas... Nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que se pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou, mas para onde está indo. Mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Com o tempo você aprende que, ou você controla seus atos ou, eles, o controlarão. E que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação. Sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes as pessoas que você espera que o chutem, quando você cai, são as poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você já celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supõe. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens. Poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que, quando está com raiva, tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.
Descobre que, só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo que pode. Existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Algumas vezes, você tem que aprender a perdoar a si mesmo. Aprende que, com a mesma severidade com que julga, você será um dia condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços o seu coração foi partido. O mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar atrás; portanto, plante seu jardim e decore a sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar. Que realmente é forte e que pode ir muito mais longe, depois de pensar que não pode mais.
E que, realmente, a vida tem valor, que você tem valor diante da vida! Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar”.

William Shakespeare

Mulheres modernas x Homens com fobia a relacionamento


Folheio uma revista enquanto espero sentada na recepção do consultório.
A capa mostra uma mulher linda, jovem, cheia de curvas e com uma perfeição digna de um bom designer gráfico especialista em Photoshop. Mas o que mais me chamou atenção não é aquela figura escatológica, sem poros, e sim a pequena manchete no canto inferior esquerdo da capa sobre uma matéria de relacionamentos, que dizia:

“Os prós e contras de ir pra cama no primeiro encontro”

Naquela sala de espera, fria e lotada, lembrei-me de minha avó e ri sozinha.

- “Meu Deus!” Ela diria “E as mocinhas fazem isso hoje em dia?”
- “Pois é vovó, os tempos mudaram…a senhora nem queira saber”. Provavelmente essa seria minha resposta.

Salvo os falsos moralismos, desculpem-me, mas ainda não consigo enxergar a coisa de uma forma tão simplista assim. Ainda acredito num relacionamento que se constrói aos poucos, olho no olho, passo a passo, sentindo cada momento e deixando a coisa acontecer de forma natural, sem medo.

Aliás, falando em medo, ainda me pego tentando entender qual foi o gap genético que fez crescer uma geração inteira de homens com fobia a relacionamento.

Vamos combinar? Como podemos ser mulheres descoladas hoje, que topam tudo, se alguns homens têm receio de se envolver? Ninguém merece estar em frente a um cara enorme, que sabe muito bem o que fazer com sua masculinidade aflorada, mas, na hora de falar sério, diz que tem “medo de compromisso”. Ora, faça-me o favor! Se ele já disse que gosta daquela mulher, que a respeita, sente admiração, ciúme, carinho, tesão, então qual o problema de aceitar que a relação está evoluindo para algo mais sério? Esse não deveria ser o curso natural das coisas?

E não estou nem falando em namoro, muito menos em casamento, mas de uma espécie de acordo mútuo onde as duas pessoas continuam individuais, mas entendem que existe uma forte conecção e que já formam um casal. Sem rótulos.

Ok, casais fazem coisas de casal, saem juntos, namoram, ficam em casa, são fiéis, mas não deixam de se divertirem e de terem amigos.

O problema é que tem homem que sente como se a palavra “compromisso” fosse igualmente proporcional a “minha-vida-social-acabou”. E isso não é verdade! Ou melhor, não precisa ser.

É tão bom encontrar alguém que você goste e se sinta bem. É tão bom abraçar uma pessoa querida e ficar feliz pelo simples fato de saber que ela existe e está lá, pertinho de você. É tão difícil duas pessoas se entenderem intelectualmente e sexualmente que, quando isso acontece, é melhor não deixar escapar.

Mas se o seu homem deixou isso tudo escapar te digo: amiga, a culpa NÃO é sua!

Se o cara não ligou no dia seguinte, se ele não te considerou como prioridade, se mentiu, se traiu, se pediu um tempo, se te deixou esperando, se não respondeu suas mensagens, se te enganou, se ficava no seu pé e, misteriosamente, desapareceu… Só gostaria de dizer uma coisa: definitivamente, não é sua culpa!

Se você realmente fez o seu melhor pra tentar salvar a relação, pode ficar tranqüila que a vida se encarrega do resto e vai mostrar a ele o mulherão que ele perdeu. O fato é que hoje, com tanta informação e tantas revistas, sites e programas de TV incentivando a prostituição não-paga, é mais difícil encontrar uma mulher que realmente se dê o respeito.

Portanto, se dê o devido respeito e pense em você! Não queira agradar a outra pessoa antes de se perguntar “O que EU realmente quero? O que é bom pra MIM? O que EU espero deste relacionamento?”.

A porta do consultório abriu e eu fui chamada. Deixei a revista na cadeira e entrei.

Mas, uma frase não me saía da cabeça. Lembrei-me de uma amiga que era engraçadíssima e dizia:

“Se tem uma coisa difícil pra mim, enquanto mulher, é lidar com aquela coisa que fica logo atrás do pênis… Como é mesmo que se chama? Ah, sim: HOMEM!”

Pois é…

(Peguei emprestado do blog da minha tata Nayra, mas o texto é originalmente do blog Diário de Solteiro)

Do Alto da Pedra - Rosas de Saron



Encontro e sinto
Você é tudo o que sonhei
Não posso me conter
E mais que tudo eu quero ir

Uma vez que ir faz-me sentir alguém
É pra todo sempre
Não quero minha vida igual a tudo que se vê...

Refrão (2x)
Em Você eu sei, me sinto forte
Com Você não temo a minha sorte
E eu sei que isso veio de Você

Do alto da pedra
Eu busco impulso pra saltar
Mais alto que antes
E mais que tudo eu quero ir

Uma vez que ir faz-me sentir alguém
É pra todo sempre, não quero minha vida
Igual a tudo que se vê

Refrão (2x)
Em Você eu sei, me sinto forte
Com Você não temo a minha sorte
E eu sei que isso veio de Você

Composição: Guilherme de Sá / Rogério Feltrin


A Fábula do Porco Espinho



Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos,assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos,justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros.
Voltaram a morrer congelados e precisaram fazer uma escolha: desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.
Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram

MORAL DA HISTÓRIA

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades...

Amor... simplesmente amor...


”O amor não tem tempo para acontecer, só acontece uma vez, e não acaba, se você acha que ele já aconteceu e lamentas por tê-lo perdido é por que ele nem começou”.
(Ivan Teorilang)

“Sempre devolver com o bem o mal, mesmo que em face de algum sacrifício, pois o resultado disto, com certeza, será prazeroso”.
(Ivan Teorilang)

“Aquele que comete loucuras de amor, jamais merecerá um manicômio, pois estará gozando de saúde e da mais plena consciência”.
(Ivan Teorilang)

“Se queres viver um grande amor, aceites também a angústia, pois um não vive sem o outro.\"
(Ivan Teorilang)

“Se o fantasma da insegurança tomar-te a alma, não te iludas com um prolongado êxtase de um grande amor, pois este nunca estará só, terá como companhia inseparável, o fel da discórdia a te atormentar”.
(Ivan Teorilang)

Amor...


Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.

terça-feira, 16 de março de 2010

A mente humana


A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você aceite-os. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.

Um cientista queria provar essa teoria.

Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um em uma penitenciaria.

Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte:
"Participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final."

Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.

Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue. Porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.

O condenado aceitou, pois era preferível desse jeito à morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.

O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarram seu corpo para que não se movesse. Vendaram seus olhos e fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.

Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha.

O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio.

Na verdade, era o soro do frasco que gotejava!

De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.

O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido.

Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!

O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.

Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado; simplesmente grava e cumpre o que é enviado.

Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar.

Somos o que pensamos e acreditamos ser!

Autor desconhecido

segunda-feira, 15 de março de 2010

Fotos preferidas

Umas fotinhas minhas que gosto... são umas das minhas preferidas.





Porque as pessoas sofrem?


— Vó, por que as pessoas sofrem?
— Como é, minha neta?
— Por que as pessoas grandes vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa?
— Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.
—Vó...
—Oi...
— Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal? Não consigo entender. Na minha escola a professora só me ensina coisas boas.
— É que elas não percebem que foram convencidas a ser infelizes, e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor?
—Não, Vovó.
— Você lembra da estorinha do Patinho Feio?
— Lembro.
— Então... o Patinho se considerava feio porque era diferente. Isso o deixava muito infeliz e perturbado. Tão infeliz, que um dia resolveu ir embora e viver sozinho. Só que o lago que ele procurou para nadar havia congelado e estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne. E, assim, se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
— O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?
— Bem, quando nascemos, somos separados de nossa Natureza-cisne. Ficamos, como patinhos, tentando aceitar o que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.
— É por isso que as pessoas grandes estão sempre irritadas?
— É por isso! Viu como você é esperta?
— Então, é só a gente perceber que é cisne que tudo dará certo?
— Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o cisnezinho precisava fazer para poder se enxergar?
—O que?
— Ele primeiro precisou parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
— Por isso ele passou muito frio, não é, vovó?
— Passou frio, fome e ficou sozinho no inverno.
— É por isso que o papai anda tão sozinho e bravo?
— Não entendi, minha filha?
— Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro...
— Vó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?
— Todos nós somos, querida. Em parte.
— Ele vai descobrir quem ele é de verdade?
— Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que exercer a humildade e procurar ajuda até encontrarmos.
— E aí viramos cisnes?
— Nós já somos cisnes. Apenas temos que deixar que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver e para se manifestar.
— Aonde você vai?
— Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é!
A boa vovó apenas sorriu!

sábado, 13 de março de 2010

Trabalhos manuais

Esses guardanapos foram pintados por mim. Não sou nenhuma especialista em pintura, mas até que ficaram bons não acham?



O sapo e a água quente.

Vários estudos biológicos demostram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve. Inchado e feliz.

Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo, salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!

Às vezes, somos sapos fervidos. Não percebemos as mudanças. Achamos que está tudo muito bom, ou que o que está mal vai passar – é só questão de tempo. Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto.

Acabamos morrendo, inchadinhos e felizes, sem termos percebido as mudanças à nossa volta. Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes (fazer certo as coisas), precisam ser eficazes (fazer as coisas certas). E para que isso aconteça, há a necessidade de um contínuo crescimento, com espaço para o diálogo, para a comunicação clara, para dividir e planejar, para uma relação adulta. O desafio ainda maior está na humildade em atuar respeitando o pensamento do próximo.

Há sapos fervidos que ainda acreditam que o fundamental é a obediência, e não a competência: manda quem pode, e obedece quem tem juízo. E nisso tudo, onde está a vida de verdade? É melhor sair meio chamuscado de uma situação, mas vivos e prontos para agir.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Albert Einstein

Olá pessoas! Quanto tempo... muitas coisas acontecendo, sem tempo pra postar... Mas vou deixá-los com um vídeo super bacana, sobre Albert Einstein....

Assistam:

E por falar em Albert Einstein, vocês já leram aquele texto dele O Milagre da Vida? Bom, eu acho muito legal aquele texto, então fiz um slide com ele... vou deixar o link do download do slide aqui pra vocês verem. Deixem seus comentários....

O Milagre da Vida! - Albert Einstein
 
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