domingo, 28 de março de 2010

Citações de William Shakespeare


"Até mesmo a bondade, se em demasia, morre do próprio excesso."

"Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática."

"Se o ano todo fosse de feriados, o lazer, como o trabalho, entediaria."

"Do jeito que o mundo anda, ser honesto é (igual) a ser escolhido entre dez mil."

"Ninguém pode calcular a potência venenosa de uma palavra má num peito amante."

"Sábio é o pai que conhece seu próprio filho."

"Ser ou não ser... eis a questão."

"As mais belas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem."

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos"

"Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são"

"Uma coisa bela persuade por si mesma, sem necessidade de um orador"

"Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões"

"Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito"

"É preferível suportar os males que temos do que voar para aqueles que não conhecemos"

"O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro"

As sete verdades do Bambú


Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

Essa é a sua meta.



Livro - Buscando coisas do alto

Espírito de Porco

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.

Novamente, ele tentou espantá-lo. Foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu:
“Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? Assinado….” Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então, ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.

Depois disso, caminhou de volta para a porta, foi quando alguém abriu e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
- Por Deus do céu, o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!

A pessoa respondeu:
- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!

Moral da História:

Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.
Qualquer um pode suportar as adversidades, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível.

O espírito de porco nunca está satisfeito!

 
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